Conheça a importância da antecipação de recebíveis
- Lênio P Cruvinel

- 24 de mai. de 2022
- 2 min de leitura
Antecipação de recebíveis: o que é e como funciona
Por definição, a antecipação de recebíveis é um modelo de recebimento dos valores referentes a vendas feitas a prazo, convertendo-os para valor presente. Geralmente, a prática é adotada para liquidar dívidas de curtíssimo prazo, entre outros casos. Os meios habituais utilizados para antecipar são: duplicatas, cartões, cheques e contratos futuros. Todas essas modalidades são passíveis de uma negociação para antever os recursos.
A princípio, por meios convencionais (bancos tradicionais) essa abordagem de negociar com cada cliente pode ser extremamente morosa, em um ritmo pouco interessante para uma empresa que deseja reestabelecer sua austeridade financeira e solucionar problemas. Sem dúvidas, o primeiro passo é optar pelo suporte de um Fundo de Investimento em Direitos Creditórios (FIDC) reconhecido pelo mercado, com as ferramentas necessárias para conduzir a antecipação de recebíveis.
A relevância para a saúde financeira empresarial
O fato é que a antecipação de recebíveis promove uma liquidez maior às empresas que buscam manter as contas em dia, otimizando o fluxo de caixa. Vale sinalizar que outro ponto importante sobre este recurso financeiro é a baixa incidência de risco, uma vez que a empresa tem acesso ao crédito de forma simplificada, resultando em um crescimento empresarial que acontece de forma orgânica.
Em suma, ter acesso a determinado valor que já é seu por direito em curto prazo, agrega uma nova visão aos negócios. Para concluir, ressalto que, certamente, o apoio dos FIDCs é essencial nessa jornada. Por meio deles, é possível contar com o processo de securitização com todo o respaldo necessário nas operações, trazendo o benefício de menor custo e maior velocidade em liquidez bem como diminuindo o comprometimento de ativos em garantia.
Por fim, tem-se uma empresa aberta a novas estratégias, com um amparo financeiro de extrema importância em termos de competitividade e acesso ao fluxo de caixa necessário para que novas ações sejam viáveis. Fonte: Jornal Contabil


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